‘O Hideraldo saiu do Dnit por sua conduta correta’
O secretário Geral de Governo do Estado, Estilac Xavier, conhece Hideraldo Caron desde a década de 1970. No início dos anos de 1980, os dois estudavam Engenharia na UFSM.
Xavier cursava Engenharia Elétrica, e Caron, Engenharia Civil. Eles se aproximaram quando atuaram no diretório acadêmico do Centro de Ciência e Tecnologia da universidade. Xavier lembra que ?de imediato? teve empatia com Caron. O motivo seria a ?objetividade?.
? Ele é uma pessoa objetiva e desembaraçada para organizar e fazer as coisas ? pontua.
De acordo com Xavier, a amizade de tempos estudantis é mantida até hoje. A boa relação também foi compartilhada em um bar, que foi montado por Caron e mais dois colegas, em época de faculdade, na esquina da Avenida Presidente Vargas com a Rua Floriano Peixoto, próximo do Hospital de Caridade.
Porém, o empreendimento durou poucos meses. Além dessa parceria, Xavier e Caron também compartilham dos mesmos gostos.
? Ele é apaixonado pelo Inter, adora chimarrão e sabe fazer um churrasco como poucos. Aliás, coisas que eu também aprecio ? revela.
Sobre a ?limpa? promovida pela presidente Dilma Rousseff, ao tirar Caron da linha de frente do Dnit, Xavier não esconde o seu descontentamento com a conduta do PR ? partido, que segundo ele, se empenhou na saída do petista.
? O Hideraldo saiu do Dnit por razões políticas e pela sua conduta correta ? acredita.
Qualificação ? Para o coordenador da bancada do PT na Assembleia Legislativa gaúcha, João Ferrer, Hideraldo Caron é um nome de referência entre os petistas. Ferrer, que conheceu o catarinense em 1983, quando cursava o curso de Jornalismo na UFSM, diz que a militância dentro do DCE era algo ?levado a sério? por Caron. Por três anos, os dois conviveram no campus da universidade.
Ferrer diz que quando conheceu Caron, ele já dava os primeiros indícios de que se tornaria um nome que ?despontaria? dentro dos quadros de técnicos do Partido dos Trabalhadores. Para o colega de partido, Caron, que é ligado à tendência do PT Amplo, é sóbrio, qualificado e ?muito contribuiu? para a administração pública.
Xavier cursava Engenharia Elétrica, e Caron, Engenharia Civil. Eles se aproximaram quando atuaram no diretório acadêmico do Centro de Ciência e Tecnologia da universidade. Xavier lembra que ?de imediato? teve empatia com Caron. O motivo seria a ?objetividade?.
? Ele é uma pessoa objetiva e desembaraçada para organizar e fazer as coisas ? pontua.
De acordo com Xavier, a amizade de tempos estudantis é mantida até hoje. A boa relação também foi compartilhada em um bar, que foi montado por Caron e mais dois colegas, em época de faculdade, na esquina da Avenida Presidente Vargas com a Rua Floriano Peixoto, próximo do Hospital de Caridade.
Porém, o empreendimento durou poucos meses. Além dessa parceria, Xavier e Caron também compartilham dos mesmos gostos.
? Ele é apaixonado pelo Inter, adora chimarrão e sabe fazer um churrasco como poucos. Aliás, coisas que eu também aprecio ? revela.
Sobre a ?limpa? promovida pela presidente Dilma Rousseff, ao tirar Caron da linha de frente do Dnit, Xavier não esconde o seu descontentamento com a conduta do PR ? partido, que segundo ele, se empenhou na saída do petista.
? O Hideraldo saiu do Dnit por razões políticas e pela sua conduta correta ? acredita.
Qualificação ? Para o coordenador da bancada do PT na Assembleia Legislativa gaúcha, João Ferrer, Hideraldo Caron é um nome de referência entre os petistas. Ferrer, que conheceu o catarinense em 1983, quando cursava o curso de Jornalismo na UFSM, diz que a militância dentro do DCE era algo ?levado a sério? por Caron. Por três anos, os dois conviveram no campus da universidade.
Ferrer diz que quando conheceu Caron, ele já dava os primeiros indícios de que se tornaria um nome que ?despontaria? dentro dos quadros de técnicos do Partido dos Trabalhadores. Para o colega de partido, Caron, que é ligado à tendência do PT Amplo, é sóbrio, qualificado e ?muito contribuiu? para a administração pública.
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