Quilômetros de relações
Ex-diretor do Dnit, Hideraldo Caron iniciou carreira política em Santa Maria e ajudou em obras para a região
Um jovem com apurado gosto para a política e com um notório perfil técnico. Com esses diferenciais, o engenheiro catarinense Hideraldo Luiz Caron trilhou sua ascensão dentro do Partido dos Trabalhadores (PT). Nesta reportagem, o Diário conta a trajetória de Caron, que iniciou sua militância aqui e ficou por sete anos como diretor do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), deixando o cargo em julho.
De origem humilde, Caron chegou a Santa Maria, na década de 1980, para cursar Engenharia Civil, e morou durante os cinco anos de graduação na Casa do Estudante Universitário. A ditadura e o cárcere do regime militar o levaram a entrar para o Diretório Central dos Estudantes (DCE) da UFSM.
Foi lá que ele ingressou no Movimento Resistência, uma tendência estudantil dentro do DCE, e conheceu nomes como Adelmo Genro Filho, Estilac Xavier, João Ferrer, Marcos Rolim, Paulo Pimenta, Sérgio Weigert e Maria Rita de Assis Brasil.
Um partido que despontava como diferenciado e que atraía a atenção de jovens e de simpatizantes, assim era o PT da época. Caron foi um dos que se renderam ao rótulo petista. No entanto, preferiu atuar no campo ?estratégico e técnico? da sigla. O perfil mais ?pensante? conferiria a ele um exitoso caminho.
Na época, Caron chamou a atenção do ex-vereador Luiz Roberto Simon do Monte, o Beto São Pedro (PT), que ocupou a vereança nos anos 1980. Beto, que é padrinho do primeiro filho de Caron, diz que em pouco tempo o petista se tornou ?referência gerencial?.
? Ele já mostrava um perfil mais técnico e menos político ? recorda.
Esse perfil chamou a atenção da sigla. Foi assim que ele começou na Câmara de Vereadores de Santa Maria, como cargo em comissão (CC). Depois, foi para a prefeitura de Porto Alegre, ao lado de Olívio Dutra.
Em 1998, quando Olívio foi eleito governador, Caron foi diretor do Departamento Estadual de Estradas e Rodagem (Daer). Quatro anos depois, foi um dos poucos petistas gaúchos na transição do governo do presidente Lula.
De origem humilde, Caron chegou a Santa Maria, na década de 1980, para cursar Engenharia Civil, e morou durante os cinco anos de graduação na Casa do Estudante Universitário. A ditadura e o cárcere do regime militar o levaram a entrar para o Diretório Central dos Estudantes (DCE) da UFSM.
Foi lá que ele ingressou no Movimento Resistência, uma tendência estudantil dentro do DCE, e conheceu nomes como Adelmo Genro Filho, Estilac Xavier, João Ferrer, Marcos Rolim, Paulo Pimenta, Sérgio Weigert e Maria Rita de Assis Brasil.
Um partido que despontava como diferenciado e que atraía a atenção de jovens e de simpatizantes, assim era o PT da época. Caron foi um dos que se renderam ao rótulo petista. No entanto, preferiu atuar no campo ?estratégico e técnico? da sigla. O perfil mais ?pensante? conferiria a ele um exitoso caminho.
Na época, Caron chamou a atenção do ex-vereador Luiz Roberto Simon do Monte, o Beto São Pedro (PT), que ocupou a vereança nos anos 1980. Beto, que é padrinho do primeiro filho de Caron, diz que em pouco tempo o petista se tornou ?referência gerencial?.
? Ele já mostrava um perfil mais técnico e menos político ? recorda.
Esse perfil chamou a atenção da sigla. Foi assim que ele começou na Câmara de Vereadores de Santa Maria, como cargo em comissão (CC). Depois, foi para a prefeitura de Porto Alegre, ao lado de Olívio Dutra.
Em 1998, quando Olívio foi eleito governador, Caron foi diretor do Departamento Estadual de Estradas e Rodagem (Daer). Quatro anos depois, foi um dos poucos petistas gaúchos na transição do governo do presidente Lula.
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