MST desocupa agência bancária, mas mantém bloqueios em duas rodovias no interior do RS
Integrantes da Via Campesina reivindicam medidas mais fortes para enfrentar prejuízos com a seca
Por volta das 13h10min desta quarta-feira, os cerca de 250 manifestantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) que ocupavam o prédio do Banco do Brasil em Júlio de Castilhos, na Região Central, chegaram a um acordo com o gerente da agência e desocuparam o local.
Nos demais pontos do Estado, no entanto, integrantes do movimento mantém protestos com dois bloqueios em rodovias. As ações ocorrem em reivindicação por medidas mais eficientes no combate aos prejuízos provocados pela estiagem.
Os bloqueios ocorrem no trevo de acesso a São Luiz Gonzaga, na rodovia Santo Ângelo-São Borja (BR-285), e no km 86 da estrada Candiota-Pelotas (BR-293), em Piratini.
Em Júlio de Castilhos, ficou acertado que, a partir desta sexta-feira, 10 pessoas entre assentados, não assentados e pequenos produtores rurais, serão atendidas por dia, para que suas reinvindicações sejam encaminhadas. O principal pedido é para que o governo federal a libere a renegociação da dívida da agricultura familiar neste mês.
Foto: Ronald Mendes / Agência RBS
Após o acerto, o grupo, que ocupava o prédio desde às 8h30min, seguiu em marcha até o prédio da Companhia Estadual de Silos e Armazéns (Cesa), no trevo de acesso ao município, na BR-158.
Em São Luiz Gonzaga, manifestantes reivindicam assistência aos trabalhadores rurais atingidos pela estiagem. Cerca de 300 integrantes do MST se reuniram em frente ao prédio da Companhia Estadual de Silos e Armazéns (Cesa).
A sede da companhia fica em um dos trevos de acesso ao município, na rodovia Santo Ângelo-São Borja (BR-285). Os manifestantes representam 25 assentamentos da região noroeste e pedem agilidade na assistência aos pequenos produtores rurais, bolsa estiagem, alimentação para os animais e renegociação das dívidas da agricultura familiar.
Em Piratini, no sul do Estado, um grupo com cerca de 100 pessoas faz manifestação na altura do km 86 da estrada Candiota-Pelotas (BR-293). Na mesma rodovia, há bloqueios parciais no km 160 em Hulha Negra.
Na Capital, cerca de 300 manifestantes ligado à Via Campesina protestaram nesta manhã em frente ao prédio do Ministério da Agricultura na Avenida Loureiro da Silva. Eles pedem mais agilidade nas ações de combate aos efeitos da estiagem.
Reunião com a Casa Civil e Secretaria de Desenvolvimento Rural está marcada para tarde desta quarta no Palácio Piratini. As ações do movimento serão definidas conforme o resultado desse encontro.
O MST também faz manifestações em cidades gaúchas Manoel Viana e Candiota.
Nos demais pontos do Estado, no entanto, integrantes do movimento mantém protestos com dois bloqueios em rodovias. As ações ocorrem em reivindicação por medidas mais eficientes no combate aos prejuízos provocados pela estiagem.
Os bloqueios ocorrem no trevo de acesso a São Luiz Gonzaga, na rodovia Santo Ângelo-São Borja (BR-285), e no km 86 da estrada Candiota-Pelotas (BR-293), em Piratini.
Em Júlio de Castilhos, ficou acertado que, a partir desta sexta-feira, 10 pessoas entre assentados, não assentados e pequenos produtores rurais, serão atendidas por dia, para que suas reinvindicações sejam encaminhadas. O principal pedido é para que o governo federal a libere a renegociação da dívida da agricultura familiar neste mês.
Foto: Ronald Mendes / Agência RBS
Após o acerto, o grupo, que ocupava o prédio desde às 8h30min, seguiu em marcha até o prédio da Companhia Estadual de Silos e Armazéns (Cesa), no trevo de acesso ao município, na BR-158.
Em São Luiz Gonzaga, manifestantes reivindicam assistência aos trabalhadores rurais atingidos pela estiagem. Cerca de 300 integrantes do MST se reuniram em frente ao prédio da Companhia Estadual de Silos e Armazéns (Cesa).
A sede da companhia fica em um dos trevos de acesso ao município, na rodovia Santo Ângelo-São Borja (BR-285). Os manifestantes representam 25 assentamentos da região noroeste e pedem agilidade na assistência aos pequenos produtores rurais, bolsa estiagem, alimentação para os animais e renegociação das dívidas da agricultura familiar.
Em Piratini, no sul do Estado, um grupo com cerca de 100 pessoas faz manifestação na altura do km 86 da estrada Candiota-Pelotas (BR-293). Na mesma rodovia, há bloqueios parciais no km 160 em Hulha Negra.
Na Capital, cerca de 300 manifestantes ligado à Via Campesina protestaram nesta manhã em frente ao prédio do Ministério da Agricultura na Avenida Loureiro da Silva. Eles pedem mais agilidade nas ações de combate aos efeitos da estiagem.
Reunião com a Casa Civil e Secretaria de Desenvolvimento Rural está marcada para tarde desta quarta no Palácio Piratini. As ações do movimento serão definidas conforme o resultado desse encontro.
O MST também faz manifestações em cidades gaúchas Manoel Viana e Candiota.

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