Usuários enfrentam problemas para cruzar canal no sul do Estado
Falta de lanchas e balsas causam filas e impedem usuários de realizar travessia entre as cidades
Atualmente, apenas uma balsa transporta veículos, e a
prioridade é para caminhões
Transportador de diversos tipos de carga, Claudiomir Lopes Morais, 43 anos,
dormiu na cabine de seu caminhão, em São José do Norte, no sul do Estado. Ele
precisava levar pedaços de madeira para Rio Grande, cidade distante cerca de
quatro quilômetros. A travessia, ainda que curta, torna-se cada vez mais
demorada, à medida que cresce o número de pessoas e veículos nas duas cidades.
E, com deficiências em lanchas e balsas, são um transtorno para os usuários.
Fila registrada hoje tinha pelo menos dois quilômetros
Nesta semana, tanto o transporte de veículos quanto o de pessoas estão com problemas. Pelo menos dois quilômetros de fila estendiam-se da entrada da balsa até o início da rodovia São José do Norte-Tavares (BR-101). Cerca de 200 caminhões aglomeram-se no centro da cidade que receberá um dos maiores estaleiros do mundo nos próximos anos, mudando a paisagem local. Alguns deles esperam há mais de 30 horas para atravessar o canal Miguel da Cunha, na Lagoa dos Patos, para Rio Grande.
— Acaba que passamos mais tempo em fila do que trabalhando — comenta Morais.
Ele lembra que, muitas vezes, alguns produtos, como alimentos perecíveis, acabam estragando pela demora na passagem, trazendo prejuízos a vendedores e compradores.
Atualmente, apenas uma balsa está transportando veículos. A prioridade é para caminhões. Outras duas barcas estão em manutenção. Está sendo construído outro atracadouro, em São José do Norte, para que duas possam operar ao mesmo tempo.
Mais problemas
Já no transporte de passageiros, a situação não é muito diferente. Uma das lanchas que leva os usuários de uma cidade para outra estragou. Apenas duas estão operando. A carência de veículos causa filas extensas nos horários de pico (entre 6h30min e 8h e das 17h30min às 19h30min). Representantes da Metroplan estiveram em Rio Grande para verificar a situação. Eles afirmaram que incluirão uma nova embarcação para atender à demanda, ao menos emergencialmente.
Fila registrada hoje tinha pelo menos dois quilômetros
Nesta semana, tanto o transporte de veículos quanto o de pessoas estão com problemas. Pelo menos dois quilômetros de fila estendiam-se da entrada da balsa até o início da rodovia São José do Norte-Tavares (BR-101). Cerca de 200 caminhões aglomeram-se no centro da cidade que receberá um dos maiores estaleiros do mundo nos próximos anos, mudando a paisagem local. Alguns deles esperam há mais de 30 horas para atravessar o canal Miguel da Cunha, na Lagoa dos Patos, para Rio Grande.
— Acaba que passamos mais tempo em fila do que trabalhando — comenta Morais.
Ele lembra que, muitas vezes, alguns produtos, como alimentos perecíveis, acabam estragando pela demora na passagem, trazendo prejuízos a vendedores e compradores.
Atualmente, apenas uma balsa está transportando veículos. A prioridade é para caminhões. Outras duas barcas estão em manutenção. Está sendo construído outro atracadouro, em São José do Norte, para que duas possam operar ao mesmo tempo.
Mais problemas
Já no transporte de passageiros, a situação não é muito diferente. Uma das lanchas que leva os usuários de uma cidade para outra estragou. Apenas duas estão operando. A carência de veículos causa filas extensas nos horários de pico (entre 6h30min e 8h e das 17h30min às 19h30min). Representantes da Metroplan estiveram em Rio Grande para verificar a situação. Eles afirmaram que incluirão uma nova embarcação para atender à demanda, ao menos emergencialmente.
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