Comandante do voo AF 447 estaria com mulher instantes antes do acidente, afirma emissora
Reportagem da rede de TV americana ABC afirma que Marc Dubois viajava acompanhado de uma funcionária da Air France
Reportagem ouviu pilotos e peritos em aviação
Uma reportagem da rede de TV americana ABC coloca sob suspeita a postura do comandante do voo 447 da Air France que caiu no Oceano Atlântico em 2009. A emissora afirma que o piloto estava com uma mulher no início da sequência de eventos que levou à queda da aeronave.
Segundo a ABC, na madrugada do dia 1º de junho de 2009, quando o Airbus da companhia aérea francesa rumava para uma tempestade horas depois de decolar do Rio de Janeiro, o comandante Marc Dubois iniciou um período de descanso e, momentos depois, ao ser chamado pela tripulação, demorou mais de um minuto para comparecer à cabine de comando. No voo, Dubois estaria acompanhado de uma funcionária da Air France que estava de folga.
GRÁFICO: veja detalhes sobre a tragédia no Atlântico
Ouvido pela reportagem da rede americana, Jean-Paul Troadec, diretor do BEA, órgão de investigação francês que apura as causas da tragédia, afirmou que o fato não está sendo levado em conta no inquérito porque o BEA não está interessado na vida privada de Dubois. Troadec frisou que não considera relevante no contexto do acidente as supostas relações do comandante com a colega a bordo do avião.
De acordo com gravações das caixas-pretas do Airbus, resgatadas do fundo do Oceano Atlântico em 2011, Dubois, um aviador veterano, tinha deixado o copiloto Cedric Bonin, de 32 anos e menos de 5 mil horas de experiência de voo, no comando da aeronave instantes antes do ingresso na área da tempestade. Especula-se que a demora de Dubois para retornar à cabine de comando pode ter definido o destino da tripulação e dos 228 passageiros que morreram no acidente.
Segundo a ABC, na madrugada do dia 1º de junho de 2009, quando o Airbus da companhia aérea francesa rumava para uma tempestade horas depois de decolar do Rio de Janeiro, o comandante Marc Dubois iniciou um período de descanso e, momentos depois, ao ser chamado pela tripulação, demorou mais de um minuto para comparecer à cabine de comando. No voo, Dubois estaria acompanhado de uma funcionária da Air France que estava de folga.
GRÁFICO: veja detalhes sobre a tragédia no Atlântico
Ouvido pela reportagem da rede americana, Jean-Paul Troadec, diretor do BEA, órgão de investigação francês que apura as causas da tragédia, afirmou que o fato não está sendo levado em conta no inquérito porque o BEA não está interessado na vida privada de Dubois. Troadec frisou que não considera relevante no contexto do acidente as supostas relações do comandante com a colega a bordo do avião.
De acordo com gravações das caixas-pretas do Airbus, resgatadas do fundo do Oceano Atlântico em 2011, Dubois, um aviador veterano, tinha deixado o copiloto Cedric Bonin, de 32 anos e menos de 5 mil horas de experiência de voo, no comando da aeronave instantes antes do ingresso na área da tempestade. Especula-se que a demora de Dubois para retornar à cabine de comando pode ter definido o destino da tripulação e dos 228 passageiros que morreram no acidente.
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