Projetos preveem 5,4 mil novas vagas em presídios no Estado
Ao reagir a críticas, Piratini anuncia que obras em andamento devem pôr fim a descalabro do Central
Como tentativa de reagir às críticas que vem recebendo por conta da situação calamitosa do Presídio Central, o governo do Estado anunciou ontem que uma série de obras estão sendo realizadas e que projetos se encontram em fase de definições burocráticas – como o de levantamento de impacto ambiental.
Se os planos derem certo, o Estado terá 5,4 mil novos espaços para presos para suprir carência estimada de 8.905 vagas.
O secretário da Segurança, Airton Michels, previu para breve o início da construção de presídios em Canoas (possivelmente este ano) e Venâncio Aires (a expectativa é de que as obras se iniciem em 2013).
No caso da cadeia de Canoas, seria uma forma de ajuda para desafogar o Central. Somados a projetos em Guaíba (conclusão das obras prevista para 2013), São Leopoldo, Charqueadas, Montenegro e Arroio dos Ratos, o total de vagas no entorno de Porto Alegre poderia chegar a 3.670 vagas novas.
Em entrevista ao programa Gaúcha Atualidade, da Rádio Gaúcha, Michels fez uma espécie de desabafo, concordando que a situação é motivo de vergonha, e prometeu que, em 2014, a situação do Central será um episódio passado na história do Estado:
— A sociedade e o governo não conviverão por mais muito tempo com o Presídio Central.
O presídio de Canoas, que a ex-governadora Yeda Crusius projetava construir por meio de parceria público-privado (PPP), está em fase de análise do impacto ambiental e deverá se dividir em dois módulos, de 500 vagas cada um (total de mil vagas).
Autoridade diz que presídio em Canoas será "modelar"
É uma aposta para desafogar o Central, cujos custos serão bancados (chegou a ser estabelecido o total de R$ 16 milhões) e administrados pelo governo. Nos próximos anos, há uma expectativa de serem abertos novos espaços, totalizando seis pavilhões e um total de 3 mil vagas (o número previsto no projeto de Yeda).
A unidade em Canoas deve se chamar Estabelecimento Penal Especial. Seguirá padrões estabelecidos pelo Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci), com equipamentos de atendimento de saúde básica, opções de trabalho e estudo para apenados com idade entre 18 e 24 anos.
O secretário-adjunto da Secretaria de Segurança, Juarez Pinheiro, define a cadeia projetada para Canoas como “presídio modelar”.
Se os planos derem certo, o Estado terá 5,4 mil novos espaços para presos para suprir carência estimada de 8.905 vagas.
O secretário da Segurança, Airton Michels, previu para breve o início da construção de presídios em Canoas (possivelmente este ano) e Venâncio Aires (a expectativa é de que as obras se iniciem em 2013).
No caso da cadeia de Canoas, seria uma forma de ajuda para desafogar o Central. Somados a projetos em Guaíba (conclusão das obras prevista para 2013), São Leopoldo, Charqueadas, Montenegro e Arroio dos Ratos, o total de vagas no entorno de Porto Alegre poderia chegar a 3.670 vagas novas.
Em entrevista ao programa Gaúcha Atualidade, da Rádio Gaúcha, Michels fez uma espécie de desabafo, concordando que a situação é motivo de vergonha, e prometeu que, em 2014, a situação do Central será um episódio passado na história do Estado:
— A sociedade e o governo não conviverão por mais muito tempo com o Presídio Central.
O presídio de Canoas, que a ex-governadora Yeda Crusius projetava construir por meio de parceria público-privado (PPP), está em fase de análise do impacto ambiental e deverá se dividir em dois módulos, de 500 vagas cada um (total de mil vagas).
Autoridade diz que presídio em Canoas será "modelar"
É uma aposta para desafogar o Central, cujos custos serão bancados (chegou a ser estabelecido o total de R$ 16 milhões) e administrados pelo governo. Nos próximos anos, há uma expectativa de serem abertos novos espaços, totalizando seis pavilhões e um total de 3 mil vagas (o número previsto no projeto de Yeda).
A unidade em Canoas deve se chamar Estabelecimento Penal Especial. Seguirá padrões estabelecidos pelo Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci), com equipamentos de atendimento de saúde básica, opções de trabalho e estudo para apenados com idade entre 18 e 24 anos.
O secretário-adjunto da Secretaria de Segurança, Juarez Pinheiro, define a cadeia projetada para Canoas como “presídio modelar”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário